É como se eu não conseguisse cuidar direito da minha vida, do meu mundo, da minha rotina, de mim mesma.
E passo o dia esperando que chova ou faça sol porque pode ser “culpa” do cenário que não está combinando com o meu estado de espírito naquele momento.
Tolice... Logo amanhece e fica tão claro que o Universo não tem absolutamente razão ou possibilidade alguma de se adequar a mim.
Eu tenho que me adequar às mudanças constantes.
Eu tenho que me adequar às mudanças constantes.
Hoje eu acordei mais adequada. E passei o dia me divertindo com a minha exuberância emocional.
E leve, leve, porque tudo é tão breve.
E o dia acabou, e no sábado fez sol, e no domingo a noite choveu e a segunda-feira, para muitos, foi mais um dia preguiçoso, e para mim, uma semana em branco começando.
Hoje eu senti muito amor pelas coisas, pelas pessoas.
E senti saudades também, saudades sem apegos, estranho.
Saudade adiantada, que ainda vou sentir; fiquei pensando como sera quando eu estiver na minha casa.
Longe dos momentos de desestruturas da minha casa que mal ou bem é o meu porto seguro. rs Engraçado que hoje eu até aproveitei cada segundo de confusão e ri quando rolou os desentendimentos familiares e as conversas de fim de noite pós novela para os acertos dos desentendimentos do dia.
Porque eu sei que isso vai me da uma saudade enorme nos meus momentos de paz, em casa.
Parada aqui no quarto olhando um clipe de música fiquei achando que sofro, quando me doo em fragmentos, desalinhada, em conta-gotas. Quando não existe entrega no que faço, uma parte de mim fica em algum lugar desconhecido e eu perco muito tempo em busca dessa parte. Quando eu me desconecto da fé e da confiança na vida, eu sinto medo de existir. Por isso, quando sofro, eu me investigo. Porque o sofrimento, definitivamente, sente-se inadequado em quem aprendeu a gargalhar com o corpo todo.
Da licença medo, a minha felicidade quer entrar.
E leve, leve, porque tudo é tão breve.
E o dia acabou, e no sábado fez sol, e no domingo a noite choveu e a segunda-feira, para muitos, foi mais um dia preguiçoso, e para mim, uma semana em branco começando.
Hoje eu senti muito amor pelas coisas, pelas pessoas.
E senti saudades também, saudades sem apegos, estranho.
Saudade adiantada, que ainda vou sentir; fiquei pensando como sera quando eu estiver na minha casa.
Longe dos momentos de desestruturas da minha casa que mal ou bem é o meu porto seguro. rs Engraçado que hoje eu até aproveitei cada segundo de confusão e ri quando rolou os desentendimentos familiares e as conversas de fim de noite pós novela para os acertos dos desentendimentos do dia.
Porque eu sei que isso vai me da uma saudade enorme nos meus momentos de paz, em casa.
Parada aqui no quarto olhando um clipe de música fiquei achando que sofro, quando me doo em fragmentos, desalinhada, em conta-gotas. Quando não existe entrega no que faço, uma parte de mim fica em algum lugar desconhecido e eu perco muito tempo em busca dessa parte. Quando eu me desconecto da fé e da confiança na vida, eu sinto medo de existir. Por isso, quando sofro, eu me investigo. Porque o sofrimento, definitivamente, sente-se inadequado em quem aprendeu a gargalhar com o corpo todo.
Da licença medo, a minha felicidade quer entrar.